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Tag: A. A. de Assis

Compadre Frederico

Todo mundo que morava nas redondezas de Maringá conhecia o compadre Frederico e a comadre Cassilda, aquelas duas simpatias das Lojas Itajaí.      Frederico veio...

Dirceu Galdino

Faz bastante tempo o  Dr. Dirceu Galdino Cardin e eu cultivamos um hábito que para mim é uma grande honra e é sempre uma...

Adélia, a Poeta

Há pessoas que são mais do que pessoas. Sei lá se é bem isso que estou querendo dizer, mas é mais ou menos isso....

Pobreza de rico

Numa viagem de ônibus de Curitiba para Maringá, sentou-se na poltrona a meu lado um senhor de cabelos brancos. Era um professor aposentado e...

O xodó do Dr. Hermann

Faz já não sei quantos anos. Passando em frente ao escritório da Companhia Melhoramentos (esquina da Duque de Caxias com a Joubert de Carvalho),...

Os sinos da fé

"Sino, coração da aldeia; / coração, sino da gente: / um a sentir quando bate, / outro a bater  quando sente" (Antônio Correia de...

A terra da gente

Sua terra tem palmeiras?... Pois a minha também tem. Palmeiras e sabiás. Tem um rio, o Paraíba do Sul, que algumas léguas adiante se...

Um dia o joio será trigo

Já me disseram que escrever sobre qualquer assunto relacionado com religião é o mesmo que mexer em casa de marimbondo, visto que cada um...

O automovinho do reitor

O professor paulistano Pedro Melo, doutor em língua portuguesa, poeta de primeiro time, esteve em Maringá uns anos atrás, juntamente com outros escritores vindos...

Coragem de publicar

“Expor-se na vitrina é bonito, desde que você esteja consciente de que a qualquer momento pode levar uma estilingada”… O escritor e ex-deputado Antonio...

Silvinha da Silva

Silvinha da Silva empinou a cabeça, encarou a criançada, falou quente: "Quero fossa não, pessoal. O pai docês se foi pra melhor, mas a...

Olhe para cima

"Don't look up" (Não olhe para cima). Vi a fita no final do ano. Vi de novo dia desses, agora como meditação de Quaresma....

“Sou João” Braz de Aviz

O livro nem é novo. Foi publicado em 2015 pela editora paulista Cidade Nova. Achei-o por acaso na internet. Trata-se de uma longa entrevista...

“Sou muito orgulhoso”

Rico ele era, mas muito chato. Pior: sabia disso. Herdara do pai algumas terras, uma rede de lojas e...

Onidos da Osina

Num sábado de fevereiro, Mariquitinha acordou cedinho a patroa pedindo recesso de trabalho:            – Volto na quinta-feira de cinzas. Agora vou passar no Sovaco...

O bailão do Penha

Num certo dia, lá pelos meados dos anos 1970, apareceu na redação da "Folha do Norte", com aquele seu inconfundível sorriso, o querido maestro...

100 anos de arte moderna

No início do século 20 a arte era bem-comportada, parnasianamente certinha, em todas as suas formas de expressão. Inclusive, ou principalmente, a literatura, e...

O avião, o jipe e a mulher

Eram meados dos anos 1960. Numa conversa com o saudoso engenheiro agrônomo Aníbal Bianchini da Rocha, ele me disse algo muito interessante, de que...

O avô desforrado

Pitotiko enfim cresceu, como prometido havia. "Quando for grande te mando pros confins". A promessa se deu quando ele viu o avô surrado de...

Amnestia

Vou falar de novo do professor Polyclínio. Ele era desses de não dizer as coisas sem minuciosa explicação. Cada palavra no seu devido lugar...
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