
Vamos falar aqui de NOVOS RICOS que são EX POBRES… há uma nítida diferença de AÇÃO que distingue os VENCEDORES, os líderes e aqueles que não realizaram ainda o grande plano de seus sonhos.
Muitos não conseguem descobrir o plano, o caminho que os levaria até o “PÓDIO” de sua vida. Em uma boa parte, eu penso que o sistema tradicional de ensino e suas métricas, colabora muito para isto. Sim, uma ESCOLA que privilegia os muitos recursos que constituem o cérebro e a mente, porém, estes são DIFERENTES de um indivíduo para outro. O sistema enfatiza o raciocínio lógico, estático, mas, e a EMOÇÃO? E a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?
E isso, aos poucos, faz com que estes alunos vão ficando para trás nas avaliações formais. E, ao se conformarem, autocondenam-se para sempre como sendo inferiores, menos privilegiados pela inteligência. Não tem como, ao escrever isso, lembrar de minha vida escolar, quando tirava sempre próximo de zero em matemática e próximo de dez em português. A escola não me deu caminhos. A vida acabou me dando caminhos e fui descobrindo minha aptidão para escrever, falar, algo de humanas, já que em exatas eu era zero. Na verdade, alguns poucos que fogem desse “enquadramento formal”, que reagem com rebeldia, dão a volta por cima, superando a si mesmas e o fraco ensino. A escola formal e a educação emocional são complementares e contribuem para o desenvolvimento integral dos alunos. A educação emocional ajuda os alunos a desenvolverem habilidades socioemocionais, como a empatia e o autoconhecimento. E se descobrirem, o que chamo aqui, de sua aptidão, sua vocação.
Numa pesquisa recente, mostra que 1% de todo o planeta são donos de 70% de tudo o que existe. Ou seja, num universo de 8 bilhões de pessoas, apenas 80 milhões são donos de 70% de tudo o que existe no mundo. Nem vou entrar com mais contas, mas nesse 1% do mundo, há um novo filtro, um novo escalonamento que acaba mostrando que a riqueza é exatamente da absoluta minoria.
Então, rico é rico, médio é médio e pobre é pobre. Você acha que isso é somente de agora? NÃO! Desde os primórdios tempos, passando por monarquias ou mesmo o Império romano, rico é rico, médio é médio e pobre é pobre. Poucos saem dessa roda. E o mundo é igual uma roda que vai girando e de vez em quando, alguém escapa dessa roda, do sistema e “PLUM” entra numa outra dimensão. Eu mesmo me considero uma destas pessoas e se assim não fosse, estaria catando papel na rua até hoje, revirando lixão, reciclador de rua. Quer dizer, se não existisse um Thomas Alva Edison, estaríamos lendo à base da luz de velas.
Algumas fontes apontam que fazer um curso técnico é a melhor sugestão para quem não quer ficar para trás na busca por um trabalho melhor. O maior índice de desempregados que nós temos no Brasil, proporcionalmente, está na faixa dos jovens entre 18 e 24 anos com curso superior. Em contrapartida, jovens com Ensino Técnico conseguem facilmente emprego, por existir poucos profissionais com essa formação. Apesar do nível de desemprego no Brasil dar a impressão de que não há postos de trabalho em aberto, isso não é uma verdade. As vagas que sobram têm uma especificidade, isto é, requerem profissionais especializados para serem preenchidas. Todavia, o Brasil ainda carece de profissionais que contam com o ensino técnico em seu currículo para suprirem essa demanda.
Pergunto a você que está lendo agora: Quem move o mundo? E a resposta é clara e transparente, quem move o mundo são os insatisfeitos, os não acomodados, àqueles que escaparam da roda, do sistema, do ensino formal.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
- Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros… compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.