Maringá é a terceira cidade do Estado que mais gerou empregos em julho, sendo 760, segundo dados divulgados ontem pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Curitiba é a que lidera com 3.153. Na sequência vem São José dos Pinhais 972.
Com 14.185 vagas, o Paraná foi o segundo estado que mais gerou empregos no Brasil no mês passado, atrás somente de São Paulo, com 61.847. O Estado ficou à frente de Santa Catarina (12.150), Minas Gerais (11.133) e Rio de Janeiro (10.598). Esse resultado é o saldo entre 173.331 admissões e 159.146 desligamentos no decorrer do mês, representando praticamente o dobro das vagas abertas em julho do ano passado (7.231).
Dessa forma, o Paraná alcançou 124.647 novas vagas de emprego com carteira assinada no acumulado do ano, isto é, o terceiro melhor resultado do Brasil, atrás apenas de São Paulo (441.076) e Minas Gerais (173.309). O resultado é maior do que a soma dos novos empregos de Bahia (64.696) e Mato Grosso (47.580). Foram criados 18.899 empregos em janeiro, 32.979 em fevereiro, 18.045 em março, 18.274 em abril, 8.439 em maio, 13.826 em junho e 14.185 em julho.
“O Paraná encerrou junho com o maior índice de atividade econômica do Sul e do Sudeste, geramos US$ 13,6 bilhões em exportações no primeiro semestre e todos os setores estão em alta, da indústria ao comércio e serviços. Também estamos anunciando novos investimentos privados, como a Cutrale em Paranavaí e um empreendimento de R$ 3 bilhões em Sapopema, prova da confiança dos investidores, o que acaba gerando novas oportunidades”, explica o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
“O Paraná apresentou saldo positivo de empregos em todos os meses do ano. É um desempenho surpreendente em relação aos demais entes federativos. Concluir o mês de julho atrás somente do estado de São Paulo, o mais populoso do País, confirma que estamos na direção correta, avançando em oportunidades de emprego e renda para toda população paranaense”, diz o secretário de Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes.
SETORES
Os setores que mais empregaram no mês no Estado foram a indústria (5.731), serviços (5.010), construção civil (2.173) e comércio (1.567). Entre os subsetores, os destaques foram indústrias de transformação (5.628), serviços de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2.368) e atividades administrativas e serviços complementares (1.276). No ano, os destaques são serviços (65.763), indústria (31.677), construção (15.532), comércio (11.085) e agropecuária (594).
Da Redação
Foto – Reprodução