A Secretaria de Cultura de Maringá abre nesta segunda-feira (10), a partir das 8h as inscrições para os cursos livres do Centro de Ação Cultural Márcia Costa (CAC). Para o segundo semestre são 427 vagas voltadas ao público infantil, juvenil e adulto, incluindo vagas para pessoas com deficiência (PCDs). No total serão 27 cursos e 51 turmas. As inscrições seguem até o dia 21 deste mês e devem ser feitas via internet.
Os interessados podem se inscrever em até dois cursos. É preciso preencher um formulário para cada curso. As inscrições de menores de 18 anos devem ser realizadas pelos responsáveis legais.
Caso a quantia de inscritos seja maior do que o número de vagas disponíveis, serão adotados os seguintes critérios de desempate: estar matriculado em escola pública ou ser bolsista integral em escola privada, não ter participado de outro curso do CAC anteriormente e a data e hora da inscrição.
“Os cursos do CAC são uma excelente oportunidade para os maringaenses aprenderem diferentes formas de arte. Temos uma equipe capacitada para atender a comunidade e auxiliar nas atividades, que vão contemplar crianças, adolescentes e adultos”, diz o secretário de Cultura, Paulinho Schoffen.
AMTECH
Um curso gratuito em Maringá capacita pessoas cegas ou com baixa visão para o uso de programas de computador, que fazem a leitura de textos e imagens.
A Agência Maringá de Tecnologia e Inovação (Amtech) disponibilizou dois aplicativos que transformam textos em áudios para ajudar os deficientes visuais durante o treinamento. O curso é oferecido pela prefeitura na sala da Amtech, no Terminal Urbano. Com nove alunos, é a primeira turma. Após o curso, a intenção é continuar atendendo essas pessoas com conteúdos mais avançados, abrindo também novas turmas para o ensino de ferramentas básicas.
“Estamos com vagas abertas para demais pessoas também com deficiência visual que queiram se inscrever. O deficiente visual se classifica desde a cegueira legal de 0,5 até 0,10 de visão, ou a cegueira total, que seria 0% de cegueira ou a deficiência visual, no caso a baixa visão, de 10% dessa visão até 30%, que necessita de um acompanhamento, uma adaptação”, diz a secretária da Pessoa com Deficiência de Maringá, Maria Elizabeth Dumont Negrelli.
Da Redação
Foto – Reprodução
