Início Maringá UEM recebe nota 3,8522 no Índice Geral dos Cursos

UEM recebe nota 3,8522 no Índice Geral dos Cursos

Os investimentos crescentes do Governo do Paraná nas universidades estaduais por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) refletem diretamente na qualidade do ensino. Entre as avaliações em que as instituições estaduais de ensino superior surgem em destaque estão os índices do Ministério da Educação (MEC), divulgados no começo do mês.

Os índices consideram a qualidade do ensino das instituições, dos cursos, da infraestrutura, qualificação e carga horária dos professores, além da percepção dos estudantes acerca do próprio processo formativo. As sete universidades estaduais avançaram nos conceitos, o que resultou em posicionamento superior na classificação nacional referente aos anos anteriores. Com isso, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) teve nota 3,8522 no conceito do Índice Geral de Cursos (IGC). Em 2013, a UEM tinha conceito 4 (3,4744).

O IGC avalia anualmente as instituições de ensino superior. Entre outros critérios, o índice engloba a combinação das notas de cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). O desempenho vem crescendo nos últimos anos.

Conforme os dados de 2022 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que regulam a pós-graduação, na UEM são 28 doutorados e 54 mestrados.

RECURSOS E INSTRUMENTOS 

Desde 2019 o Governo do Estado aumentou em 10 vezes o valor de recursos investidos na pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), passando de R$ 70 milhões para R$ 708,9 milhões. Conforme o secretário da Seti, Aldo Bona, o aumento no estímulo à ciência e a pesquisa tem repercussão direta na qualidade da formação profissional. “Dois elementos principais que proporcionaram a condição de desenvolvimento das universidades: a Lei Geral das Universidades, que organiza o financiamento, o funcionamento, o quadro de docentes, de agentes e os recursos para custeio, e o aumento de recursos. Isso faz enorme diferença, porque eles auxiliam a elevar a qualidade acadêmica, mas sobretudo impactam nas regiões em que essas instituições estão inseridas.”

Da Redação
Foto – Reprodução

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