A Universidade Estadual de Maringá (UEM) estima que seria preciso R$ 200 milhões para concluir todas as obras paradas, o que levaria de oito a 10 anos. Com isso, as prioridades têm sido os blocos que vão atender o maior número de pessoas.
A obra que está ao lado do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) começou em 2021 e parou no ano seguinte. A empresa desistiu do trabalho, que está sendo retomado agora. A ordem de serviço foi assinada há poucos dias e os funcionários da nova empresa estão fazendo a limpeza do local. No futuro prédio vai funcionar a Unidade de Reabilitação Física e Mental.
Além do prédio que voltou a ser construído, só no complexo do HUM existem outras três obras paradas. Nas demais unidades da UEM há 14 construções paralisadas, sendo grande parte no câmpus de Maringá.
Segundo a prefeitura da UEM, a prioridade para a retomada das obras será em blocos de ensino de Maringá e em Umuarama. “São obras que atendem uma maior quantidade de cursos e alunos, como o bloco I-24, que é do Centro de Ciências Humanas e o bloco C-90, que é do Centro de Tecnologia. Depois a gente tem também em Umuarama, que é o bloco das engenharias. Até maio a gente deve soltar a licitação dessas três obras”, diz a prefeita do câmpus Doralice Soares.
Ao todo, as construções que começaram e não foram concluídas já consumiram mais de R$ 35 milhões em dinheiro público. A atual diretoria da UEM pretende retomar todas as obras.
Da Redação
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