Depois de mentir sobre o crime do travesti, criminoso contou com frieza detalhes do assassinato do médico.
O travesti “Sabrina”, pelo que apurou a Polícia Civil de Umuarama, não foi testemunha do assassinato do médico Renan Tortajada, como o criminoso havia declarado. Após matar o médico e enterrá-lo em cova rasa Guilherme da Costa Alves foi atrás do travesti e o convidou para entrar no Honda Civic que pertencia ao médico. A caminho da cidade de Maria Helena, ele assassinou Alexan Carlos de Goes, “Sabrina”, a pauladas e depois desovou o corpo em uma estrada rural.
Com frieza assustadora, Guilherme, disse sobre o assassinato do médico: “Eu di (sic) umas pancadas nele, ele bateu a cabeça no meio fio, começou sangrar muito, vi que ele ia morrer de um jeito ou de outro, ai terminei de matar”.
De acordo com as investigações, logo depois de matar o médico, Guilherme tentou roubar uma idosa de 69 anos no centro de Umuarama. A vítima passeava com dois cachorros na rua da casa dela quando o bandido parou o Honda Civic e tentou colocar a mulher dentro. Idosa conseguiu se desvencilhar, mas ficou com ferimentos na boca e nos joelhos.
Redação JP
Foto – Reprodução
