A Fórmula 1 confirmou que o GP da China não retornará ao calendário de 2023 apesar do país ter aliviado todas as restrições da covid.
A corrida no Circuito Internacional de Xangai foi disputada pela última vez em 2019, com o evento sendo vítima da pandemia nos anos posteriores.
Entende-se que um acordo para Portugal preencher o espaço e evitar um “recesso de primavera” entre os GPs da Austrália em 2 de abril e do Azerbaijão em 30 de abril havia sido fechado.
Porém, esse intervalo entre a terceira e quarta etapas do ano será mantido, já que a F1 confirmou um calendário de 23 provas nesta terça-feira.
“A F1 pode confirmar que a temporada 2023 terá 23 corridas”, anunciou a categoria em uma curta declaração. “Todas as datas existentes no calendário permanecem inalteradas”.
Apesar da redução de 24 para 23 GPs, ainda será um calendário recorde, já que 2021 e 2022 são a referência atual para o maior número de corridas em uma temporada com 22.
A temporada 2023 verá a segunda visita da F1 ao Catar enquanto inicia seu contrato de 10 anos com o país. Uma terceira prova nos EUA em Las Vegas é a outra novidade.
Foto – Reprodução