O júri popular dos acusados de matar o auditor fiscal José Antônio Sevilha entrou sexta-feira no seu décimo dia. Ainda faltavam testemunhas a serem ouvidas e de acordo com o Procurador da República, Carlos Alberto Sztoltz, não tinha previsão de quando acabar. Só o depoimento da primeira testemunha ouvida, o delegado federal Reinaldo Carrer, durou cinco dias. Em seguida, foram ouvidas outras três testemunhas e uma quarta pessoa foi dispensada. O julgamento ocorre no Fórum Trabalhista de Maringá, 17 anos depois do crime. Sevilha foi morto em 2005, executado por pistoleiros contratados, segundo os autos, pelo empresário Marcos Oliveras Gottlieb, que também senta no banco dos réus. Marcos, dono de uma empresa importadora de brinquedos, era fiscalizado pelo auditor da Receita Federal em Maringá, que já habia lhe aplicado uma multa de R$ 100 milhões.
Redação JP
Foto – Ilustração
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