Quem alerta para esta nova modalidade de golpe é o Conselho Comunitário de Segurança de Maringá, o Conseg. Os estelionatários usam o manjado “golpe do bilhete premiado” para conseguir dados de pessoas que eles elegem como alvo. O delegado-chefe da 9ª. Subdivisão Policial, Adão Rodrigues, diz que o discurso feito pelos suspeitos durante a abordagem às vítimas é o tradicional. No primeiro contado eles parabenizam as vítimas e informam que elas acertaram números de um concurso de uma das loterias da Caixa Econômica. Conversa vai, conversa vem, os falsários acabam obtendo dados pessoais da vítima, inclusive número de CPF. O delegado alerta para as pessoas abordadas desconfiarem e avisarem a Polícia.
Redação JP
Foto – Reprodução
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