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Governador comemora classificação de empresas do Paraná entre as maiores do Sul

19.11.2021 - Governador Carlos Massa Ratinho Junior tomou posse online como Vice Presidente do Grupo Silk Cities ‘Seda” Foto Gilson Abreu/AEN

O governador Carlos Massa Ratinho Junior celebrou o destaque obtido pelas empresas paranaenses no ranking divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Grupo Amanhã, em parceria com a consultoria internacional PricewaterhouseCoopers (PwC), das 500 maiores empresas do Sul do Brasil. Oito empresas públicas paranaenses aparecem no ranking e, ao todo, 179 companhias do Estado foram classificadas entre as maiores do Sul do País.

Com o resultado, o Paraná mantém vantagem sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, no aspecto de receitas: R$ 270,2 bilhões – valor 13,4% maior que a soma das representantes catarinenses (R$ 238,1 bilhões) e 17,9% maior que a das gaúchas (R$ 229,1 bilhões).

“É muito satisfatório poder celebrar esse momento com ótimos resultados da economia do Paraná. É inegável o papel fundamental das empresas para alavancar nossa economia. Nós do Paraná estamos empenhamos para por em prática programas que promovem a recuperação econômica, apoiando o empresariado, facilitando a vida de quem produz”, afirmou o governador.

A Copel ficou em terceiro no ranking, seguida pela Sanepar, em 18º, BRDE (48º), Fomento Paraná (97º), Cohapar (155º), Portos do Paraná (219º), Celepar (367º) e Ferroeste (417º). 

Copel manteve a posição de maior empresa do Paraná, em levantamento entre as 100 maiores do Estado. No ranking regional, a companhia permanece como a terceira maior do Sul, atrás apenas da BRF, segunda colocada, e Bunge, primeira.

Já a Sanepar conquistou a posição de líder do setor de serviços públicos entre os três estados do Sul. A Cohapar, com o maior programa habitacional do País, ficou na posição 155 entre as 500 maiores, como a 59ª maior empresa do Paraná. O resultado, segundo a empresa, reflete a política de austeridade e eficiência adotada pela companhia a partir de 2019, quando houve a redução de 20% dos gastos anuais correntes por meio da reestruturação e renegociação dos contratos vigentes. Com a economia, a empresa ampliou os financiamentos de projetos habitacionais próprios e com a União e retomou os projetos de regularização fundiária.

Para a Celepar, estar entre as maiores representa o reconhecimento dos esforços diários em construir soluções que facilitem a vida das pessoas. “Estar entre as maiores empresas paranaenses após quase dois anos de pandemia e em meio a uma retomada representa um marco histórico na empresa. Temos que enaltecer esse feito e buscar, cada vez mais, a inovação”, disse o presidente da companhia, Leandro Moura.

O BRDE reforçou que tem como papel apoiar e valorizar as empresas da Região Sul. “Elas são responsáveis por movimentar parte importante da nossa economia”, destacou Wilson Bley. Para o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, o destaque reflete o esforço de toda a equipe que atua na empresa pública em prol do desenvolvimento dos portos de Paranaguá e Antonina. “Adotamos as melhores práticas de gestão, operação e meio ambiente”, afirmou.

Para o governador, o ótimo resultado obtido pelas companhias paranaenses ratifica o bom desempenho da economia do Estado em 2021. “Até setembro, a indústria paranaense alavancou 13,3% e ficou entre os três melhores resultados do País. O saldo de empresas do Estado cresceu 10% até outubro, mostrando que a retomada da atividade econômica pós-pandemia. O PIB do Paraná cresceu 4,2% no primeiro semestre deste ano e a geração de emprego tem batido o recorde da história: 168 mil novas vagas formais geradas no Estado de janeiro até setembro”, disse.

DESTAQUES – Outro destaque foi o desempenho das cooperativas paranaenses, que também figuraram entre as 500 maiores. Elas já são destaques globais e planejam faturar R$ 200 bilhões nos próximos anos.

A Coamo Cooperativa Agroindustrial, de Campo Mourão, ficou em sexto lugar; a C.Vale, de Palotina, em 15º lugar; e a Cooperativa Agroindustrial Lar, de Medianeira, em 17ª colocação. Já a Cooperativa Copacol, de Cafelândia, ficou em 35º colocação; a Agrária, de Guarapuava, em 42º; a Integrada Cooperativa Agroindustrial, de Londrina, em 47º; e a Frísia, de Carambeí, em 49º. Há mais além das primeiras 50 colocadas.

Na lista das 10 primeiras entre as 500 maiores, além da Copel, estão outras três paranaenses: Klabin, Rumo e Itaipu Binacional.

AEN
Foto – AEN

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