Desesperada, a mãe tenta encontrar uma vaga em hospital que atenda vítimas de queimaduras, enquanto seu filho aguarda entubado no HU de Maringá.
O hospital mais próximo que tem essa especialidade é o Universitário de Londrina, mas lá não há vagas para vítimas de queimaduras, como é o caso de Cristiano Aparecido Francalin, de 43 anos. Ele teve 60% do corpo queimado no incêndio de sua residência no parque São Pedro, em Sarandi, ocorrido na última terça-feira.
A mãe de Cristiano, dona Maria Aparecida , fez uma postagem no Facebook, pedindo ajuda aos veículos de comunicação , por entender que só assim será possível salvar a vida do filho. Ele está em coma na UTI do Hospital Universitário, mas sem tratamento especializado suas chances de sobreviver ficam reduzidas. As causas do incêndio estão sendo apuradas.
Redação JP
Foto – Plantão Maringá