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PATINETES

A Câmara de Maringá aprovou em primeira discussão, projeto de lei que vai regulamentar o uso de patinetes elétricas nas vias públicas da cidade. Com mais uma ou duas sessões o projeto já segue para oficialização da Prefeitura.

PREOCUPAÇÃO

A aprovação por unanimidade reflete a preocupação do vereador Lemuel Rodrigues. São enormes os riscos que correm crianças e menores de idade ao usar esses equipamentos nas ruas da cidade.

”INDÚSTRIA”

Os vereadores discutiram também proposta do líder do Executivo na Câmara, vereador Luiz Neto, projeto que vai normatizar a instalação de radares nas vias públicas de Maringá. São muitas “armadilhas” que resultam em multas e arrecadações milionárias para a prefeitura e empresa e radares.

PROPOSIÇÃO

Acabar com essa “indústria da multa” foi proposta pelo prefeito em exercício durante a campanha política. No ano passado ela arrecadou mais de R$ 140 milhões!

VALIDADE

O objetivo do atual governo é readequar o sistema de radares para que contribua mais com o tráfego local. Se os radares resolvessem nosso trânsito não estaria tão perigoso como está atualmente.

CAMPANHAS

Talvez por conta do interesse nas arrecadações dos radares, faltou à administração municipal anterior a promoção de campanhas de conscientização. Os motoristas e principalmente motociclistas precisam ser “bombardeados” sobre a necessidade de não matar e também não morrer por excessos.

MULTADOR

Um dos exemplos dessa “indústria” de multas é um radar instalado na Avenida Herval. Ele flagra motoristas que procedem da Avenida Colombo onde o limite é de 60km/h. Mas ali no início da Herval já é de 40km/h. É quase multa certa!

GCM ATIVA

Força municipal, a Guarda Civil demonstra diariamente que contribui decisivamente para a segurança pública de Maringá. Na manhã de segunda-feira, por exemplo, usou cão farejador para deter um ex-detento no centro da cidade.

TRAFICANTE

O sujeito estava traficando crack para os “moradores de rua” que usam drogas. Estava, mas de fato mesmo não estava, usando tornozeleira eletrônica: portava o aparelho, porém desligado! Foi levado de volta para a cadeia.

AA

Ontem em todo o mundo, ênfase para os Alcoólicos Anônimos. 90 anos desde que foi fundado o primeiro grupo nos Estados Unidos. Maringá tem vários grupos que se reúnem todos os dias.

ANONIMATO

Em tempos de preocupação com as drogas, o álcool é o que mais espalha vícios e tragédias. É pouco citado e conta com a retaguarda de uma indústria bilionária e “redes” de distribuição legalizadas. Totalmente liberado.

MULHERES

Registro recente dos grupos de AA: aumentou a participação de mulheres. Comparando com o período pré-pandemia, a participação feminina em grupos que buscam se livrar do vício do álcool aumentou 47%.

POLUIDORES

Técnicos a serviço da Sanepar estão vistoriando 6 mil imóveis para rastrear o percurso dos seus despejos do esgoto sanitário. É grande a poluição de cursos d’ água, rios e lagos devido a lançamentos de esgotos clandestinos.

PROCESSO

O trabalho nas residências suspeitas consiste em lançar corantes de cores diferentes em ralos da pia da cozinha, área de serviço e churrasqueira. São lançados também nos banheiros e vasos sanitários.  

COMPLICAÇÃO

Ao mesmo tempo em que fazem isso os fiscalizadores também checam se as cores aparecem no fluxo normal da rede coletora em frente o imóvel. Se não, verificam se há vazamento acidental, ou então desvio para rede clandestina que desemboca nas galerias de águas pluviais.

DOENÇAS RARAS

Vira lei o excelente projeto de um dos novos vereadores, Ângelo Salgueiro. A Lei 11.950/202 dá prioridade para os portadores de doenças raras! São muitas e justificadas reclamações devido ao sofrimento dessas pessoas.

AGILIDADE

De acordo com a lei de Salgueiro, a partir de agora elas serão preferenciais em todos os processos administrativos. É uma demonstração de respeito com quem convive com doenças graves, crônicas e de difícil diagnóstico.

INDIOS

A Universidade Estadual de Maringá é a instituição de ensino superior que mais forma estudantes indígenas no Paraná. Já são 50 graduados e 81 matriculados até o momento. Mais interessante: é a universidade mais distante das terras indígenas do Estado. 

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