A Prefeitura de Maringá assinou ontem a ordem de serviço para construção da ciclovia da Avenida Tuiuti e revitalização da Praça Senador Abilon de Souza Naves. O evento teve a participação do prefeito Ulisses Maia e do diretor-geral da Itaipu Binacional, Ênio Verri.
A obra é resultado de uma parceria da prefeitura com a Itaipu Binacional. O investimento é de R$ 9,4 milhões. Ao todo, a obra terá uma área construída de 22,7 mil metros quadrados.
A nova ciclovia, a mais longa da Cidade, será construída com uma extensão de 4,4 quilômetros, abrangendo toda a avenida Tuiuti, no trecho entre a avenida Brasil e o Contorno Norte. Serão instaladas quatro estações de apoio ao ciclista ao longo do trajeto, oferecendo espaços para descanso e manutenção dos equipamentos.
Além disso, as obras incluirão a reforma das calçadas para a implantação de rampas de acessibilidade, sinalização tátil, travessias de pedestres no canteiro central e a instalação de semáforos para pedestres e ciclistas. Com essa nova infraestrutura, Maringá atingirá aproximadamente 50 quilômetros de ciclovias.
A Praça Senador Abilon de Souza Naves será aberta com o objetivo de conectar as avenidas Tuiuti e Laguna. As calçadas passarão por reformas, incluindo a reestruturação completa da infraestrutura urbana, visando à integração da área e ao aprimoramento da mobilidade para pedestres e ciclistas.
A nova ciclovia está prevista no Plano de Mobilidade Urbana de Maringá (PlanMob), que foi elaborado com a participação popular. “A ciclovia da Avenida Tuiuti é uma demanda da comunidade e consolida Maringá como uma cidade comprometida com a mobilidade urbana e qualidade de vida da população”, diz o prefeito Ulisses Maia.
O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, disse que o investimento na ciclovia está alinhado com a missão da empresa, de promover o desenvolvimento socioambiental de sua área de abrangência. “E a mobilidade urbana faz parte desse desenvolvimento. Precisamos de transporte coletivo com cada vez mais qualidade e alternativas como a bicicleta que, além de saudável, é um meio de transporte não poluente.”
Da Redação
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