A Agência do Trabalhador de Maringá terá a partir da próxima segunda-feira (19) 1.168 vagas de emprego abertas. São 1.109 para o público geral e 59 para pessoas com deficiência. Para o público geral, os cargos com maior oferta são auxiliar de linha de produção 329 vagas, magarefe 80, auxiliar de limpeza 70 e auxiliar de logística 48.
Já para pessoas portadoras de necessidades especiais, os cargos que têm mais oportunidades são atendente de lojas 11, auxiliar de linha de produção 9, atendente de lanchonete 5, auxiliar de limpeza 5, vigilante 5 e armazenista 5.
Para concorrer a uma vaga, os interessados devem buscar a Agência do Trabalhador com os documentos pessoais e currículo, na Avenida João Paulino Vieira Filho, 917. O horário de funcionamento é entre 8h e 17h30.
Os telefones para contato são: (44) 3309-5008 ou (44) 3309-5009.
Para ver mais vagas acesse: http://www.maringa.pr.gov.br/cdn-Imprensa/vagasemprego.pdf.
PARANÁ
O Paraná teve no segundo trimestre deste ano a menor taxa de desemprego dos últimos 10 anos, na comparação com o mesmo período dos anos anteriores. O índice ficou em 4,4%, o menor desde o segundo trimestre de 2014, quando a taxa de desocupação foi de 4,3%. No período, o Estado também atingiu os maiores números absolutos de pessoas ocupadas e de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgados na última quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além de ser a menor taxa em 10 anos para o período, o índice de desocupação paranaense de 4,4% entre abril e junho de 2024 também ficou abaixo da média nacional. Segundo a pesquisa, o Brasil registrou 6,9% de trabalhadores desocupados nos mesmos meses.
O índice paranaense também é o sexto mais baixo do Brasil, atrás de Santa Catarina (3,2%), Rondônia (3,3%), Mato Grosso (3,3%), Mato Grosso do Sul (3,8%) e Tocantins (4,3%). Com taxas maiores de desempregados estão Espírito Santo (4,5%), Goiás (5,2%), Minas Gerais (5,3%), São Paulo (6,4%), Rio de Janeiro (9,6%) e Bahia (11,1%).
Da Redação
Foto – Reprodução