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Inteligência Emocional IE no palco da IA Inteligência Artificial

O boom da IA – Inteligência Artificial, leia-se, ChatGPT – faz parecer que a participação HUMANA é cada vez menor, enquanto é justamente o OPOSTO: A TECNOLOGIA nunca foi tão dependente de HUMANOS PREPARADOS.

Falamos aqui de um conjunto de habilidades, que inclui autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais, e isso é particularmente valioso em tempos de crise ou mudança

No ambiente empresarial atual, marcado por crises e desafios globais, a Inteligência Emocional (IE) está se tornando um fator crítico para lideranças. Por que a IE é tão crucial e como ela pode ser desenvolvida e aproveitada para melhorar os resultados empresariais?

Essa relevância da IE para líderes é definida pela Mental Health América como a capacidade de gerenciar as próprias emoções e compreender as emoções das pessoas ao redor.

Este conjunto de habilidades, que inclui autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais, é particularmente valioso em tempos de crise. Líderes com alta inteligência emocional podem apoiar suas equipes, orientando-as através de incertezas e mantendo um ambiente de trabalho positivo.

INOVAÇÃO SEM EDUCAÇÃO É ZERO

O verbo “Inovar” tornou-se a chave para expandir a mentalidade do mundo dos negócios, de carreiras, de trabalho, de maneira a enxergar novas saídas para antigos problemas e, sobretudo, driblar momentos difíceis, sejam eles locais, regionais ou mundiais (escrevo mais sobre isso no livro Inteligência Emocional). Nunca dependemos tanto de um modo de pensar que seja inovador. Porém, isso depende muito mais das pessoas que das tecnologias, e aí entra a palavra mágica: EDUCAÇÃO.

É por isto que, mesmo investindo em processos e tecnologia, em IA Inteligência Artificial – o tão falado ChatGPT, ainda é preciso, ou melhor, mais que tudo é preciso ter HUMANOS PREPARADOS, isso mesmo, investir em CAPITAL HUMANO. E o nosso país em particular, onde a EDUCAÇÃO é um problema constante, perde-se muito em INOVAÇÃO, justamente porque falta ao brasileiro um espírito de eterno aprendiz, de eterno estudante, antes mesmo do espírito EMPREENDEDOR que sequer é ensinado nas escolas.

Inovar demanda se atualizar. É aqui que o professor ou o profissional se compreende, se define, como um ETERNO APRENDIZ. Ou seja, estar em constante movimento de aprendizado, deixando a mente fértil, para receber NOVAS IDEIAS e novos conhecimentos. Por aqui, a nutrição de conhecimentos e pensamentos inovadores ainda é fraca, porque temos um péssimo incentivo ao ensino-aprendizagem. Não existe mudança de paradigma sem capacitação de gente. Mudar milhares de processos não vai adiantar nada se a mente de quem movimenta o negócio, não mudar. E se atualizar nem sempre é fazer uma nova faculdade. É buscar conhecimento em cursos livres, leitura de livros, especializações, imersões e programas de inovação e comportamento que são até mais importantes que a velhas formas de estudar.

Assim, investir em EDUCAÇÃO é a saída para TUDO. Porém, vamos marcar aqui, é preciso investir na mudança de pensamento, no novo jeito de aprender e de uma NOVA EDUCAÇÃO DO BRASILEIRO. Se não partir da educação, será apensas uma iniciativa e não sairá disto.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

  • Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros…  compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.
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