O ouro comercializado pela família suspeita, que reside em Curitiba, atinge cifras que ultrapassam um bilhão de reais. Cumprindo mandados judiciais a Operação Pirâmide da Receita e Polícia Federal detectou que a maioria do ouro comercializado pelos suspeitos era provenientes de garimpos ilegais. Começou após a apreensão de 15 barras de ouro (cerca de 7,5 quilos) sem qualquer documentação , no Aeroporto Internacional de Belém do Pará.
De acordo com as investigações a família que foi alvo da PF na manhã dessa quarta-feira é suspeita de comandar um gigantesco esquema de extração e comercialização ilegal de ouro a partir da região amazônica. As operações criminosas seriam “esquentadas” por meio de Permissões de Lavra Garimpeira pertencentes a duas cooperativas localizadas no Estado do Pará. Até agora a organização criminosa teria comercializado aproximadamente uma tonelada de ouro, grande parte junto a compradores do exterior. Além dos mandados de busca e apreensão a Polícia Federal efetuou prisões em Curitiba, Porto Velho, Manaus e Itaituba (Pará).
Redação JP
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