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Adolescentes entre 12 e 17 anos começam a receber dose de reforço Covid-19

Vacinação dos profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com 60 anos ou mais de idade, que estam na ativa, na Clínica da Família Estácio de Sá, na região central da cidade. O município do Rio de Janeiro ampliou hoje (27) o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19.

A Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) entregou mais de 23 mil doses de vacinas contra Covid-19 para a 15ª Regional de Saúde. Deste total, 11.343 doses ficam no município de Maringá e começam a ser aplicadas nesta sexta-feira. A vacinação com imunizantes CoronaVac e Pfizer vai acontecer nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O Ministério da Saúde emitiu uma nota técnica recomendando a dose de reforço na última sexta-feira.

“Vamos fazer uma dose de reforço para 12 a 17 anos em 31 unidades básicas de saúde, a lista completa com os horários de atendimento está no site da Prefeitura. Começamos a levar as vacinas ontem, caso tenha algum atraso nesta sexta-feira, pedimos a paciência porque as doses vão chegar e a vacina acontecer. Os adolescentes precisam tomar o reforço após quatro meses da aplicação da segunda dose. Reforçando sempre que vacina é a ferramenta que a ciência nos deu para combater a pandemia”, disse Clóvis Melo, secretário de Saúde.

O secretário fez uma convocação para que os pais e responsáveis levem os adolescentes para serem vacinados. Precisando de mais vacinas, a Secretaria de Saúde informou que entrará em contato imediatamente com a Secretaria de Saúde do Paraná para oficializar a solicitação. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi alterado e todas as doses disponíveis devem ser utilizadas nas pessoas que já podem receber as doses de reforço.

No caso dos adolescentes imunocomprometidos, apenas a vacina da Pfizer deve ser utilizada. Anteriormente a dose de reforço era recomendada para a população acima de 18 anos, quatro meses após a aplicação da segunda dose. O Ministério da Saúde também orienta a população acima de 60 anos e pessoas imunocomprometidas a tomarem a segunda dose de reforço, quatro meses após a primeira.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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