Até dia três de junho, sexta, o Estado promove uma campanha de recolhimento de lixo eletrônico. A ação será durante a Semana Mundial do Meio Ambiente. O objetivo é recolher o passivo ambiental e promover a educação ambiental quanto à destinação adequada de equipamentos eletroeletrônicos. Ao todo 19 Escritórios Regionais do Instituto Água e Terra (IAT) participam da iniciativa. Maringá tem um ponto de entrega de resíduos.
Os equipamentos que não têm mais utilidade poderão ser entregues na Rua Bento Munhoz da Rocha, 16, na Zona 7, durante horário comercial, de segunda a sexta-feira. Os resíduos de eletrônicos são divididos em quatro categorias: Linha Branca, formada por geladeiras, freezers, máquinas de lavar, fogões, condicionadores de ar, microondas e afins; Linha marrom, TV’s, DVD’s, CD’s, aparelhos de som e demais aparelhos de projeção e som; Linha Azul, pequenos eletrodomésticos como batedeiras, secadores, liquidificadores, ferros de passar e afins; e Linha verde com microcomputadores, laptops, celulares, tablets e afins.
“É uma campanha muito importante e esperamos que toda a população possa contribuir com esse cuidado ao meio ambiente. O lixo eletrônico, se depositado de maneira errada, como em aterros sanitários, oferece muitos danos como poluição, degradação do solo e da água, o que prejudica todos os paranaenses”, destacou o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza.
A destinação correta de todo material recolhido será feita por empresas e instituições parceiras do IAT nos escritórios regionais de Maringá, Curitiba, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Londrina, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo, Umuarama e União da Vitória.
“A ação tem o objetivo de chamar a atenção para a logística reversa desses equipamentos, política que está em fase de implantação no Estado do Paraná pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest). Estes resíduos, além de possuírem componentes com valores agregados, como alumínio e outros, também possuem substâncias tóxicas”, concluiu o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto. (Victor Cardoso)
