O crime ocorreu no dia 25 de abril de 2019 no Vale Azul, distrito de Sarandi. O soldado da PM Juliedes Nunes, então com 37 anos, foi atraído para uma emboscada durante a madrugada e tombou morto com 10 tiros de pistola. A mulher que o atraiu, com um provável pedido de socorro, acabou informando à polícia o nome de um suspeito, que foi preso. Mas não foi ele o autor dos disparos. A própria mulher, identificada como Débora dos Santos Alves, de 25 anos, desmentiu a primeira versão e delatou o verdadeiro homicida. Era Vagner Mariano, que encontrava-se foragido e foi preso no Paraguai.
Vagner deve sentar no banco dos réus amanhã no Fórum de Sarandi para ser julgado em júri popular pelo assassinato do policial, que teria sido morto , segundo versão da PM, por seu trabalho de combate ao tráfico de drogas na Região Metropolitana de Maringá. Débora foi denunciada como cúmplice e também irá a julgamento.
Redação JP
Foto – Blog do Almenara