Mas o que poderia ter sido uma tragédia foi evitada após denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar que acionou a Justiça e, com mandado de busca, apreendeu as armas e equipamentos que seriam usadas no atentado
O cumprimento do mandado pelo Conselho Tutelar teve o apoio da Polícia Militar, que apreendeu na casa do suspeito dois aparelhos celular, munições para arma de fogo de diversos calibres e duas armas brancas na tarde de quinta-feira. Uma irmã do adolescente confirmou que o mesmo estava planejando ataque a um colégio da cidade. Mas o pai do garoto assumiu a responsabilidade pelas armas, sendo preso por porte ilegal.
A preparação do atentado, porém, ficou evidente com a descoberta pelos policiais de um mapa, em folha de caderno, indicando entradas e saídas do prédio. E foram levantadas informações sobre a criação de um grupo de Whatsapp para organizar o ataque, que já teria até data definida. As autoridades do município de Manoel Ribas acham que tudo pode não ter passado de boatos, mas a Polícia Civil investiga as suspeitas e acha que em casos como este não se pode pagar pra ver, por mais que o menor tenha negado qualquer intenção de cometer um atentado contra alunos e professores da escola.
Redação JP
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