O caso aconteceu em fevereiro de 2020 e agora, a pedido do Ministério Público, o juiz da 1ª. Vara Criminal , Cláudio Camargo dos Santos, deu a sentença de pronúncia, que define pelo julgamento do réu em júri popular. O fisioterapeuta Gildo Cavalheri Júnior, de 39 anos, responde por tentativa de feminicídio, constrangimento da vítima mediante violência e cárcere privado. Ele foi preso três dias depois de perseguir a namorada, que estava em outro carro , fazê-la perder o controle do volante e bater na parede de um estabelecimento comercial. Depois, Gildo teria ido até a casa da namorada, arrombado a porta e lá dentro, agredido a moça até deixá-la desmaiada.
O laudo anexado ao processo em curso aponta que a vítima teve o nariz e duas costelas quebradas e ainda sofreu lesão pulmonar. A vítima disse na Delegacia à época, que foi mantida em cárcere privado para não ir à polícia e que só se livrou da morte porque simulou um pedido de perdão, disse que ela é que estava errada e que portanto não levaria o caso adiante. No processos consta que por várias vezes Gildo bateu a cabeça da namorada contra a parede, além de desferir nela alguns chutes.
Redação JP
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