Teve início ontem, a Semana Municipal de Doação de Medula Óssea, que prossegue com ações de conscientização até a sexta-feira. A semana foi criada pela Câmara Municipal, com projeto do então vereador e atual prefeito, Ulisses Maia. A lei ficou conhecida como “Lei João Bombeirinho”. Alusão ao menino João Daniel, diagnosticado com leucemia aos dois anos de idade e que realizou transplante de medula. João era fã do Corpo de Bombeiros, de quem recebeu uniforme e o apelido.
“Criamos a lei para incentivar as pessoas a realizarem o cadastro como doadores e contribuir para salvar vidas”, explica Ulisses Maia. Uma das ações da Semana de Medula Óssea é uma live, nesta sexta-feira, às 20 horas, promovida pela ONG Vidas Gerando Vidas. A live será apresentada por Aline Garcia, mãe de um paciente que recebeu doação de medula. O filho, Vicente, está em um hospital de Curitiba para receber a segunda doação. A live será pelo instagram https://instagram.com/alinegarcia.santos?igshid=mrvcltizysze.
Outra ação está sendo realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB – Maringá) que disponibilizou o link de agendamento do Hemocentro para que todos os profissionais vinculados agendem diretamente o cadastramento e a doação de medula durante todo o mês de fevereiro.
Em Maringá, a “Lei João Bombeirinho prevê uma folga ao servidor municipal que se inscrever para ser doador de medula óssea e realizar o teste de compatibilidade. De acordo com o Hemocentro, doadores próximos de pessoas diagnosticadas com Covid-19, ou casos suspeitos, são inaptos por 30 dias após o contato com esses indivíduos. Quem for infectado com a Covid deve aguardar um período de 90 dias após recuperação clínica completa para realizar a doação.
Redação JP
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