Com a paralisação do transporte coletivo e os trabalhadores sem alternativa para se descolarem alguns seguimentos aproveitam para ganhar dinheiro, abusando dos preços e dificultando ainda mais o momento.
Para reagir ao abuso, o Procon de Maringá notificou ontem as empresas Uber e a 99 questionando a variação dos preços nos serviços cobrados durante esses dias de paralisação do transporte coletivo. Uma corrida pelo aplicativo de Sarandi a Maringá, por exemplo, que custava cerca de R$ 25 saltou para quase 90 reais.
Além das empresas de transporte por aplicativo, o órgão também quer a posição do Sindi Combustíveis – Regional de Maringá, para apresentar explicações sobre o aumento do combustível na cidade.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Maringá os notificados tem dois dias para se manifestarem.
Dayani Barbosa
Foto – Reprodução